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Do exemplo a um novo projeto


Caetano Vargas: o surfista profissional que leva a experiência das ondas itapoaenses para o mundo. Sua história já é conhecida, não é mesmo? Natural de Rolândia – PR, ele chegou à Itapoá aos nove anos e, aos dez, já começou a surfar. Na época, o esporte veio como tratamento de bronquite: na cidade natal praticava natação e como em Itapoá não havia piscinas, arriscou nas ondas da imensidão azul. “Um dia me falaram que ele estava surfando em uma prancha de plástico quebrada, foi então que fomos atrás da sua primeira prancha de surf”, lembra a mãe orgulhosa, Jussara Vargas.

Com a primeira prancha, não demorou para participar dos primeiros campeonatos e colecionar os primeiros troféus. Hoje, aos 31 anos, Caetano é referência no esporte: entre os muitos títulos, destaca-se o fato de ser bicampeão catarinense de surf profissional e a conquista em uma das etapas do circuito mundial.

Mas, além dos campeonatos e títulos, você sabe o que vai além na vida de um surfista? Em poucas horas de conversa já é possível afirmar um dos destaques de Caetano: sua família. Apoio, incentivo, orgulho e amor são apenas algumas das palavras demonstradas no dia a dia e, junto com tudo isso, também o cuidado com o meio ambiente.

Sim, o gosto pela natureza é uma herança recebida e cultivada pelos pais Jussara e Ronaldo, mais conhecido como Neco. Em sua casa, isso é demonstrado no valor do verde, na apreciação das aves, no cuidado ao descartar o lixo e na valorização de alternativas sustentáveis. Além disso, para Caetano, o fato de sempre estar em contato com a natureza, a cada onda surfada, o fez a conhecer melhor e dar o valor que precisa.

Assim, você já imaginou surf, educação ambiental e Itapoá? Uma combinação perfeita, não é mesmo? Pois é, Caetano Vargas e sua família, em parceria com a ADEA, estão com boas e novas ideias. Ainda em fase inicial, algumas novidades prometem movimentar a cidade e sensibilizar um pouquinho através do exemplo. “O meu objetivo é doar um pouquinho do que aprendi em toda a minha caminhada”, afirma Caetano. A partir do esporte, conheceu diferentes culturas, países e pessoas; a partir do surf ganhou saúde, socialização e também sensibilização ao meio ambiente.

As ideias ainda estão sendo desenhadas e serão divulgadas assim que ganharem forma e estrutura. Mas, para a ADEA, já fica a alegria em ver novas ideias e interesses. “A partir de um ícone do surf, como o Caetano, podemos sensibilizar a criançada, instigar o cuidado pelo meio ambiente e mostrar o que vai além das ondas”, afirma Werney Serafini, presidente da Associação. Também, junto com o meio ambiente, o objetivo é mostrar que os sonhos não estão longe e podem sim ser alcançados, pois talentos é o que não faltam em Itapoá.

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